sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1973 - HOMENAGEM AO PROF. LINO NETO

Passando neste ano de 1973 o centenário do nascimento do Prof. Dr. António Lino Neto, natural desta vila, que foi mestre no Instituto Superior Técnico, a Câmara Municipal deliberou associar-se às homenagens a efectuar, mandando erigir um busto daquele professor universitário, a implantar no largo dos Combatentes da Grande Guerra.

In Diário de Coimbra - 31.Janeiro.1973

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1974 - CONTINUAM DEFICIENTES AS LIGAÇÕES TELEFÓNICAS

Já aqui o dissemos, mas lamentavelmente temos de voltar a referir as condições precárias em que Mação consegue contactar telefonicamente o resto do País.
Chega-se à conclusão que a automatização veio tornar muito mais difícil a obtenção de telefonemas, acontecendo, por exemplo, que uma ligação a Torres Novas ou Tomar, leva por vezes, duas horas.
Já não falamos sequer no tempo que é preciso para alcançar Lisboa via telefónica.
Apenas perguntamos, fazendo-nos eco do coro geral, até quando?

In Diário do Ribatejo - 29.Janeiro.1974

sábado, 25 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1978 - CONSTRUÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA

Em ritmo demasiado lento estão a decorrer os trabalhos de construção do edifício para a Escola Secundária desta vila.
A manter-se este andamento nas obras, difícil será imaginar em que ano estarão os edifícios concluídos.

In Diário de Coimbra - 25.Janeiro.1978

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1975 - BANCO INAUGURA NOVAS INSTALAÇÕES

O Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa acaba de inaugurar as novas instalações da sua Agência, sitas na Rua Padre António Pereira de Figueiredo, mesmo em frente dos Paços do Concelho.
Trata-se de um atraente e funcional estabelecimento, como aliás é normal quando se trata de agências bancárias, que veio valorizar imenso esta vila, tão pobre em estabelecimentos comerciais.
É pena contudo que, mesmo contígua a esta agência bancária se encontre uma casa em ruínas, que, para além da mancha negra que representa na principal artéria da vila, pode vir a transformar-se num foco de perigo, uma vez que a sua derrocada parece eminente.

In Diário do Ribatejo - 24.Janeiro.1975

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1974 - ACABOU A CAÇA

Apesar do mau tempo que se tem feito sentir nas últimas semanas, muitos caçadores aproveitaram o dia 15 para se despedirem, por alguns meses, do seu desporto predilecto.
Balanceando a época da caça nesta região, poder-se-á afirmar que os caçadores não têm grandes motivos de queixa, pois abundaram coelhos e lebres, abatidos em grande quantidade.
Relativamente às perdizes, já não se poderá afirmar o mesmo, pois raros foram os caçadores que conseguiram abater uma daquelas aves.

In Diário de Coimbra - 20/Janeiro/1974

domingo, 19 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1972 - FEIRA DE JANEIRO

Como é tradicional, por ser o terceiro domingo de Janeiro, realizou-se naquele dia a Feira Anual de Janeiro.
Devido às péssimas condições de tempo, com quedas abundantes de chuva, a afluência de público e vendedores foi reduzida.

In Diário de Coimbra - 19.Janeiro.1972

sábado, 18 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1974 - FORTE AGRAVAMENTO DO IMPOSTO DE TRABALHO

São conhecidas as dificuldades com que lutam os municípios para equilibrem os seus orçamentos, por carência de receitas que possam cobrir as despesas que, em época inflacionária, tendem para um constante aumento.
É conhecida a antipatia que o munícipe vota ao imposto de trabalho, o braçal, como em muitos concelhos é conhecido, o que tem conduzido diversas municipalidades a suprimirem a sua cobrança, como recentemente aconteceu na Figueira da Foz e Entroncamento.
Sabe-se que muitos municípios com receitas diminutas, não podem dispensar a cobrança de tão antipático  tributo, que mesmo proporcionando um pequeno rendimento, sempre servirá para colmatar algumas brechas.
Estará neste caso o município local que continua a manter a cobrança do referido imposto.
O que os munícipes porém já não podem entender perfeitamente é o agravamento da ordem dos 200% que aquele tributo sofreu neste ano de 1974, o que, quando se procura, por todos os meios, combater a tendência inflacionista é, efectivamente, demasiado.

In Diário do Ribatejo - 18.Janeiro.1974

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

VISITA A CÁCERES


Entrei por uma manhã de sol de inverno, em que as coisas tomam a aparência de bilhetes postais ilustrados ou de filmes em «technicolor», depois de ver ao longe, lado a lado, em seu conjunto, as muralhas corrompidas pelo tempo e o cimento-ferro das construções geométricas e frias. O antigo e o moderno, bem perto e a uma distância de séculos.
Súbito, enchi-me de espanto. Depois de uma centena de quilómetros percorridos sem avistar ninguém, via-me envolvido por centenas de pessoas. No seu habitual passeio antes de almoço o espanhol enchia as ruas, as praças e os bares.
Era um falar constante. Perfumes subtis enchiam os ares. A alegria de viver estampava-se naqueles rostos de domingo. A sua convivência fraterna, uma vez mais me confundia, as separações não existiam, todos eram espanhóis, sem discriminações, os bares e os cafés regurgitavam de gente.
E o tempo foi passando. E eu viandante só e sem destino fiquei olhando para as ruas que, cada vez mais, se viam sem ninguém. O espanhol ia almoçar.
E então o meu estômago deu o sinal e, sem ser espanhol, também estuguei o passo abandonando ruas e praças  na procura de um lugar onde comer.
E quão delicioso estava aquele cabrito frito, regado com o saboroso vinho de Cañamero.
Depois foi a visita a Cáceres, a terra dos conquistadores, Qázrix dos Árabes, reconquistada em 1229 pelos reis de Leão e fulcro da conquista da América, onde a mais insignificante pedra vale um monumento nacional.
Mas um dia voltarei a Cáceres

José Paulo-Crato

Publicado in Diário do Ribatejo - 17/Janeiro/1970

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1972 - PELA CÂMARA MUNICIPAL

Conforme oportunamente noticiámos, estavam já escolhidos os vereadores para o quadriénio de 1972/1975, entre os quais figurava o sr. Padre António Matias, representante da freguesia do Carvoeiro.
Aconteceu que o sr. Bispo de Portalegre e Castelo Branco não deu a competente autorização para que aquele sacerdote ocupasse as funções para que tinha sido escolhido.
Neste desiderato, foi chamado a ocupar a vaga o sr. José Martins Correia, industrial desta vila.

In Diário de Coimbra - 16.Janeiro.1972

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1972 - A II EXPOSIÇÃO DE ARTE INFANTIL SOBRE MOTIVOS DO NATAL

Tem estado patente numa das salas do  Cine-Teatro uma exposição de trabalhos infantis executados por alunos das escolas primárias deste concelho, tendo o Natal como tema.
Já no Natal de 1970 se tinha realizado idêntica exposição, a I, que obteve um sucesso muito lisonjeiro, com a apresentação de trabalhos feitos exclusivamente por crianças das escolas da freguesia de Mação.
Este ano o sr. Ruy Barata Isaac, a quem, mercê do seu entusiasmo e espírito de iniciativa, bem coadjuvado por alguns professores primários, se devem estas duas exposições, resolveram alargar o âmbito do certame a todo o concelho e o resultado pode verificar-se no grande número de trabalhos expostos - 196 - e, até, no seu valimento, porquanto podem apreciar-se obras muito agradáveis, tanto em desenhos, como trabalhos manuais.
A exposição, que estará patente até ao próximo domingo, foi inaugurada pelo sr. presidente da Câmara Municipal, dr. Emanuel Belo Catarino, e tem sido admirada por muito público.
Oportunamente o júri, composto por alguns artistas plásticos, dará a conhecer o nome dos concorrentes premiados.

In Diário do Ribatejo - 15.Janeiro.1972

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1976 - PROBLEMAS DO CONCELHO

A Câmara fez divulgar os seguintes avisos:
1
«Em virtude da anormal situação decorrente da prolongada estiagem, verifica-se um decréscimo apreciável nas origens de água abastecedora das redes de Mação, Pereiro e Ventosa.
Nestas circunstâncias, tomaram os competentes serviços municipais, medidas adequadas  e, por ora, se resumem à interrupção do fornecimento entre as 21 horas e 30 minutos até às 8 horas do dia imediato. Obtém-se assim, uma regularização da qual resulta um abastecimento suficiente tanto para domésticos como para industriais.
Apenas o caudal se recomponha deixará de ser praticado aquele horário.
Pede-se e espera-se a melhor compreensão dos consumidores e também se apela para o seu civismo no sentido de não ser desperdiçada água da rede».
2
«O levantamento do lixo porta a porta na vila sede do concelho está a ser praticado duma forma ainda incipiente e por pessoal não exclusivamente afecto ao serviço de limpeza.
Tem sido verificado que esse pessoal perde tempo - que poderá ser utilizado noutras tarefas - batendo às portas e aguardando os recipientes.
Apela-se para toda a população no sentido de todos os recipientes de lixo, que na medida do possível devem possuir uma tampa para evitar derramamento do seu conteúdo no solo, sejam colocados à porta com a antecedência devida afim de a viatura de recolha ter um mínimo de demora.
Só com a colaboração dos municípes poderão os serviços municipais desenvolver o seu trabalho por forma a não suscitar reclamações».

In Diário do Ribatejo - 13.Janeiro.1976



domingo, 12 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1968 - UM REPARO SATISFEITO

Apraz-nos aqui registar que os respectivos serviços da Câmara Municipal procederam à colocação de uma grelha escoadoura  na Rua Padre António Pereira de Figueiredo, no local onde, à mínima queda de chuva, se verificavam inundações com prejuízo manifesto para quantos ali tinham as suas actividades comerciais e a suas habitações, e que, oportunamente, nos tinha motivado a publicação de um reparo.
Também, e com vista a atenuar as inundações que se verificavam em certos pontos da vila, em ocasião de chuvas mais intensas, resolveram os serviços camarários esgotar as águas pluviais da Rua Duarte Pacheco por meio de larga tubagem.

In Diário de Coimbra - 12.Janeiro.1968

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1978 - ELEITOS OS CORPOS GERENTES DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA

Efectuou-se recentemente, conforme noticiámos, a eleição para a Mesa Administrativa da Misericórdia de Mação.
Foram as eleições mais concorridas dos últimos anos, quiçá as mais disputadas de toda a vida da Misericórdia
Concorreram três listas, tendo, no decorrer do acto eleitoral, desistido uma das listas, por decisão do seu mandatário.
Acabou por vencer a lista A, pela diferença de um voto.
Todas as listas propostas tinham como base do seu programa a implantação de um estabelecimento assistencial destinado à terceira idade.
A lista vencedora é composta do seguinte modo:
Mesa da Assembleia Geral: António Simões d'Almeida, presidente; Carlos Alberto Pereira Aleixo e Francisco de Oliveira Sequeira Estrela, secretários.
Mesa Administrativa: António Heitor Dias, provedor; Manuel João da Pomba Marques, secretário; António Costa, tesoureiro; António Sequeira Estrela, António da Silva Catarino, José Simões e José António dos Santos, vogais.

In Diário de Coimbra - 10.Janeiro.1978

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1974 - PROLONGADA FALTA DE ENERGIA ELÉCTRICA

Desde cerca das dezassete horas do passado sábado até à mesma hora do domingo, que este concelho se viu privado do fornecimento de electricidade.
Já no decorrer da última semana se tinham verificado algumas interrupções de corrente eléctrica.
Hoje, segunda-feira, o abastecimento, embora normalizado, não tem sido regular, pois sucedem-se cortes de pequena duração.
As avarias surgiram em diversos locais da linhas transportadoras, segundo nos foi dado saber, motivadas provavelmente, pelas fortes chuvas que têm caído nos últimos dias.
Um tão prolongado corte de energia causou, como é de calcular, prejuízos, especialmente no sector de conservas de carne, e mal estar entre a população que, mais frequentemente do que seria admissível, sofre interrupções de corrente por avarias nas linhas condutoras.

In Diário do Ribatejo - 9.Janeiro.1974

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1974 - O CASTELO QUER ELECTRICIDADE

Desta aldeia, localizada na freguesia de Mação, chega-nos o pedido de electricidade, lamentando-se os seus habitantes terem pago o respectivo projecto há muito tempo, mas apenas verificarem que as aldeias vizinhas já estão a ser electrificadas.
Acrescentamos que no Castelo se situam alguns pequenos industriais de lanifícios, que se dedicam, quase exclusivamente, à fabricação de cintas, e que por tal motivo muito viriam a beneficiar com a instalação da energia eléctrica.

In Diário de Coimbra - 8.Janeiro.1974

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

MOBY DICK DE HERMAN MELVILLE


Chamem-me Ismael. Uma frase, três palavras e já estamos presos ao sortilégio de Melville. Antigo mestre-escola, Ismael é um jovem que decide trocar uma vida segura em terra pela experiência da aventura no mar alto. Após algumas experiências na marinha mercante, embarca num baleeiro de Nantucket o Pequod. Em Moby Dick é ele que marca a viagem do navio e a loucura do seu capitão, Ahab um homem obcecado pela ideia de vingança. A grande baleia branca monstro do oceano que escapa a todos os perseguidores, levou-lhe há muito tempo uma perna e a paz de espírito. Enquanto não a reencontrar, enquanto não lhe cravar o arpão fatal que tinja as águas de vermelho Ahab não descansa . Mesmo que isso signifique enfrentar uma tripulação que só quer fazer o seu trabalho - a faina de sempre - e voltar para casa. Melville publicou este livro portentoso a meio do século XIX (1851) e a recepção foi fria ou negativa. Para alguns críticos da época Moby Dick era um livro desequilibrado, lento, com alguns problemas estruturais de escrita. O que umas décadas mais tarde seria visto como antecipação do que aí vinha o hibridismo entre vários géneros, o olhar caleidoscopico sobre a realidade, o fôlego de uma empresa ficcional que rebenta com os espartilhos, na altura foi entendido como defeituosa execução de um escritor ambicioso. Melville sabia que tinha escrito o seu magnum opus, mas morreu sem o ver no cânone da literatura norte-americana e universal, onde está hoje de pleno direito. A sua baleia branca é a metáfora perfeita porque pode ser tudo o que quisermos que ela seja: a morte, Deus, o Mal. A bordo do Pequod vai a humanidade inteira. E no fim, consumada a tragédia só sobrevive um Ismael o  que ficou para  contar. Mais um romance que todo o que se considera um bom leitor não pode deixar à margem. A despeito das suas mais do que quinhentas páginas lê-se com agrado. A perseguição de Ahab à baleia branca é empolgante, estamos a ver o que Melville nos narra. E não deixa de ter um epílogo feliz: Ismael sobrevive para nos contar esta grandiosa história. Este livro, Moby Dick, será porventura uma excelente oferta de Natal.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1974 - SEM GASOLINA SUPER DESDE O DIA DE NATAL

Em 25 de Dezembro último acabou-se a gasolina super na única gasolineira de Mação e como é o único posto do concelho que vende aquele tipo de gasolina, fácil é calcular os transtornos que tem causado a alguns automobilistas a falta daquele carburante.

In Diário de Coimbra - 6.Janeiro.1974

domingo, 5 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1982 - O TEMPORAL

Depois de um prolongado período de seca, com os prejuízos que a falta de chuva originou, começou em meados d mês a chover com grande intensidade, o que veio, de certo modo, afastar todos os maus presságios que se anteviam para o próximo ano, quer na possibilidade de abastecimento de água às populações, quer no da produção agrícola.
Mas quando nada o fazia prever, o Inverno entrou com tais ímpetos, como há muitos anos não sucedia.
E assim, à semelhança do acontecido por todo o País, foi esta região assolada por ventos ciclónicos, acompanhados de fortes bátegas de água. Para os mais timoratos, e lembrando-se do que vem sendo apregoado pelos seguidores muito activos de uma religião oriunda dos Estados Unidos, tal tempestade fazia-lhes acreditar que o fim do mundo estava à porta.
Após horas verdadeiramente angustiosas, a bonança surgiu: a chuva foi caíndo mas sem aquela intensidade que havia tido.
O balanço, felizmente, pode considerar-se satisfatório, comparando-o com o que aconteceu por esse País fora: árvores caídas, muros derrubados, telhados destruídos, antenas da televisão tombadas, tudo danos menores.
Entretanto, e durante mais de 34 horas, o concelho esteve  privado de energia eléctrica, consequência dos temporais, o que originou prejuízos elevados, especialmente à indústria, obrigada a paralisar.

In Diário de Coimbra - 5.Janeiro.1982

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1974 - PEDE-SE A CONCLUSÃO DA ESTRADA DA LOURICEIRA

Há tanto tempo prometida a estrada da Louriceira e há tanto tempo iniciados os trabalhos da sua construção, pelo que se vê faz pensar que ela está esquecida tanto da parte das autoridades competentes como da parte do empreiteiro.
Ali só se trabalha, segundo parece, quando não há serviços noutras obras tomadas pelo mesmo empreiteiro.
Há tanto iniciados os trabalhos de empedramento e ainda só estão feitos pouco mais de duzentos metros.
Apenas ali se encontra um operário a arrancar pedra. E por desgraça nossa, essa pedra ainda é levada para outras estradas.
Por falta de empedramento na extensão de duzentos metros, toda a povoação se vê privada de comunicação, pois os carros não conseguem subir quando há humidade no solo.
Apelamos para quem de direito que resolva, quanto antes, esta nossa necessidade. Pedimos que concluam a estrada.
O povo de Louriceira, constituído por tão boa gente, tem direito a que se lhe de o mínimo indispensável.

In Diário do Ribatejo - 3.Janeiro.1974

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

MEMÓRIA 1980 - RESULTADO DAS ELEIÇÕES INTERCALARES

Nas eleições para a Assembleia da República, efectuadas em Dezembro findo, estando inscritos neste concelho 10068 eleitores, os partidos concorrentes obtiveram o seguinte número de votos:

AD.....................................4986
PS......................................1938
APU...................................  681
PDC...................................  140
UDP...................................  119
PSR....................................  112
UEDS.................................    78
PCTP/MRPP......................    76
POUS.................................    63

In Diário de Coimbra - 1.Janeiro.1980